Эdra Moraes
Escritora, com três publicações individuais e participação em diversas antologias.
Em 2016, recebeu a Bolsa de Fomento à Literatura da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), vinculada ao Ministério da Cultura (MINC), resultando na publicação do livro de poemas “Para ler enquanto escolhe feijão”.
Em 2022, recebeu o Prêmio Licenciamento de Obras Literárias Digitais 2020, para a “Antologia Poética | Seleção da Autora”, disponível na Plataforma Paraná Cultural para download gratuito. Participa de cinco outras antologias coletivas, entre elas, “Raízes Brazilian women poets in translation”, e “Off Flip poesia”. Recebeu ainda o Prêmio Memorial Vivência, Literatura, Livro e Leitura Unespar, por seu trabalho como produtora cultural, o Prêmio Cultura nas Redes 2020 com o videopoema “Não sou musa, sou poeta” e o Prêmio FCC Digital 2020, com o vídeopoema “Desastres Naturais.
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Não se faz uma feminista com livros e debates.
u não me fiz feminista porque li livros, ou participei de debates. Eu li livros e participei de debates para compreender o porquê do mundo onde eu vivia ser tão hostil a mim. Eu queria entender, porque os homens da minha classe social, do meu convívio, eram tão ignorantes, muitos até com um certo grau de estudo próximo ao meu, outros até eram artistas, poetas, músicos. Eu vou relatar a você algumas mulheres que foram minhas amigas de adolescência, e a vida destruída que tiveram, pelo casamento.
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“A zona agônica, ansiosa e opressiva de luta pela vida. Na coluna “Literatura Viva”, Frederico Garcia Fernandes apresenta “Dispneia Distópica, da poeta Edra Moraes.
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Um pouco do que faço
Apesar das várias funções um elo em comum: comunicação. A comunicação é uma ferramenta de integração, instrução, de troca mútua e desenvolvimento.
Gestora de mídias sociais e conteudista, com foco em conteúdos criativos e atraentes.
Produtora Cultural, especializada em editais, gestão cultural e economia criativa.
Com três publicações individuais e participação em diversas antologias.
Três vozes femininas. Três tecidos de palavras. Três maneiras de ver o mundo.
TRÍADE reúne a literatura de três poetas, três autoras radicadas na cidade de Londrina, três livros: A PALAVRA É, de Beatriz Bajo; TODAS AS MULHERES EM MIM, de Célia Musilli; DA DIVINA, DA HUMANA, DA PROFANA, de Edra Moraes. Uma viagem pelo universo da linguagem, Um passeio por paisagens interiores, Uma caminhada pela catarse dos sentimentos. Vozes, palavras e maneiras. Todas femininas.
Uma publicação ATRITO ART e KAN Editora
Patrocínio: Promic
Lançamento no Festival Literário de Londrina – 2010
ISBN-56-6784659396375
PARA LER ENQUANTO ESCOLHE FEIJÃO tende a um olhar sobre o antigo, e para isso, contribui a ilustração da capa idealizada por Daniele Stegmann, inspirada nas Iluminuras Irlandesas, além do próprio título, carregado de referências e um tom ao mesmo tempo melancólico e atemporal. “Talvez ele seja tão antigo como a discussão da condição feminina”, avalia a poeta.
O livro traz o selo da Atrito Arte Editora, editora londrinense fundada por Christine Vianna, que possui em seu catálogo 100 títulos e dedica-se a publicação e divulgação, principalmente de autores londrinenses.
José Corrêa Leite
ISBN-13-9880770074082
Como se sabe, o termo “dispneia” está ligado às dificuldades da respiração, falta de ar, ofegância, situação incômoda pelo que representa um dos princípios da vida. Também se sabe que distópico se refere a um lugar situado num nível hipotético, cuja sociedade se locomove sob duras leis opressoras, autoritárias, sem vislumbres de salvação ou liberdade. É o lado contrário da utopia.
DISPNEIA DISTÓPICA, título do livro de Edra Moraes, aproxima os sinônimos de situações angustiantes para batizar o conjunto de contos cujos enredos não são – infelizmente – distantes e fantasiosos da realidade humana. Se a paisagem não é a ideal, também não chega a ser totalmente irrespirável a ponto de se perder as esperanças.
A cada dia o seu dia com o quinhão de conquistas e esperanças, reafirmando as leis universais que regem os destinos humanos através dos milênios de sua história. Se é assim, então as narrativas dos microscópios acontecimentos que movimentam o imenso palco do viver têm o dom de clarear essas ações.
Nos textos de Edra Moraes não há espaço para julgamento, apenas o olhar a ampliar os acontecimentos, aspirações, ilusões, expectativas, mudas revoltas no peito de cada ser. As tramas dos destinos enovelando-se em situações atuais, futuristas, sem território definido, brasileiras, talvez universais.
Zeca Corrêa Leite
Estão dizendo por aí
Não esperem por mulheres diáfanas, olhares distraídos, almas frágeis como hastes vergando ao vento, desmaiando em versos. Despudorada, terrena, ela é toda nudez, traz à tona o que era silêncio, emenda vozes torturadas e mudas, falas iluminadas, felizes, por vezes tontas, febris, esquecidas. Confissões eivadas de paixão, sem dúvida, mas em climas amenos, sem acréscimo de elementos trágicos àquilo que por si só já é drama.
Zeca Corrêa Leite/ Jornalista Cultural
Ela explora relações, até mesmo a feiúra das relações, especialmente a feiúra na verdade, sua poesia ainda cuidadosamente revela que o amor é suficiente para atenuar a lembrança até mesmo das memórias mais imperdoáveis.
Dr Solimar E. Nogueira-Darroch (Harper), Queen's University Belfast
Nesta nova empreitada poética as confissões têm algo de etéreo e rude envolvidas numa delicadeza que gera fascínio, como se coberta por véus de intenções e recados.
Zeca Leite, Jornalista Cultural