Эdra Moraes
Escritora, multiartista e produtora cultural, com sete publicações individuais e participação em diversas antologias. Em 2016, recebeu a Bolsa da FBN para o livro Para ler enquanto escolhe feijão (Atrito Arte Ed.), traduzido para o espanhol e lançado na Argentina pelo grupo Caravana Editorial em 2023. Em 2022, estreou como contista com o livro Dispneia Distópica (Editora Patuá), e em outubro de 2023, lançou Serei Breve, uma coleção de mini narrativas. Em 2024, publicou o livro-objeto As Lavadeiras (Atrito Arte Ed.). Entre seus prêmios destacam-se o Obras Literárias Digitais 2020, Memorial Vivência, Literatura, Livro e Leitura Unespar, Cultura nas Redes 2020 e FCC Digital 2020.
Profissional de marketing, agitadora cultural e idealizadora do Movimento Londrina Criativa, Edra integra a literatura em sua atuação como atriz e explora sua poesia em plataformas como colagem, videoarte e instalação visual.
Blog Edra Moraes
A arte e a cultura são vitais para o desenvolvimento de um Município.
A arte e a cultura são vitais para o desenvolvimento de um Município.O discurso de que a cultura é um elemento fundamental no crescimento e na identidade de uma comunidade, desempenhando um papel crucial no fortalecimento do turismo e na promoção da educação em municípios ao redor do mundo é conhecido de todos.
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Não se faz uma feminista com livros e debates.
u não me fiz feminista porque li livros, ou participei de debates. Eu li livros e participei de debates para compreender o porquê do mundo onde eu vivia ser tão hostil a mim. Eu queria entender, porque os homens da minha classe social, do meu convívio, eram tão ignorantes, muitos até com um certo grau de estudo próximo ao meu, outros até eram artistas, poetas, músicos. Eu vou relatar a você algumas mulheres que foram minhas amigas de adolescência, e a vida destruída que tiveram, pelo casamento.
Leia Mais"Sem a arte seria impossível."
Escritora, com sete publicações individuais e participação em diversas antologias. Em 2016, recebeu a Bolsa da FBN para o livro Para ler enquanto escolhe feijão (Atrito Arte Ed.), traduzido para o espanhol e lançado na Argentina pelo grupo Caravana Editorial em 2023. Em 2022, estreou como contista com o livro Dispneia Distópica (Editora Patuá), e em outubro de 2023, lançou Serei Breve, uma coleção de mini narrativas. Em 2024, publicou o livro-objeto As Lavadeiras (Atrito Arte Ed.). Entre seus prêmios destacam-se o Obras Literárias Digitais 2020, Memorial Vivência, Literatura, Livro e Leitura Unespar, Cultura nas Redes 2020 e FCC Digital 2020.
Escritora, multiartista e produtora cultural, com forte atuação como artista visual e uma carreira marcada pela criação de obras que integram poesia, instalação e videoarte. Premiada em editais de literatura digital e artes visuais, em 2024 lançou o livro-objeto As Lavadeiras. Este último resultou da instalação As Lavadeiras, um projeto que explora a experiência feminina e a memória coletiva. Outra de suas obras impactantes é a instalação Condomínio da Paixão, que aborda a violência contra a mulher através da poesia autoral e instalações imersivas.
Videopoemas, uma das categorias da videoarte. A autora produziu videopoemas que integram sua instalação poética, incluindo: Desastres Naturais (poema de sua autoria), vencedor do Prêmio FCC Digital 2020, com direção e roteiro de Francielly Camilo. Não Sou Musa, Sou Poeta (poema de sua autoria), vencedor do Prêmio Cultura nas Redes 2020, também com direção e roteiro de Francielly Camilo. E Os Poemas Sangram (poema de sua autoria) que foi selecionado e produzido para o projeto Portáteis - Série de Videopoemas e Videoartes, realizado pela Hiperbólica Produções.
