O dilema dos editais de arte e sua teia burocrática na economia criativa

O dilema dos editais de arte e sua teia burocrática na economia criativa

Ah, como é complexo este caminho que nós escolhemos trilhar para produzir nossa arte. Entre a paixão e a sobrevivência, vivendo em um país onde líderes “pregam” contra a arte e a cultura, encontramos nos editais um possível financiamento e reconhecimento. No entanto, o que parece ser uma trilha iluminada, muitas vezes se transforma em um labirinto de desafios, impondo “paradoxos” que dilaceram a alma criativa. Os editais devem ser parte do investimento feito em economia criativa, mas não o único.

Num primeiro momento, os editais parecem ser como pontes que conectam artistas/produtores culturais e recursos, prometendo viabilizar projetos que, de outra forma, minguariam, o famoso investimento estatal em “economia criativa”. Contudo, ao atravessarmos essas pontes, percebemos que cada passo dado implica um pacto com a burocracia e, por vezes, com a desumanização do processo criativo.

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